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Conheça os Sintomas e o Tratamento da Depressão

Atualizado: 14 de mar. de 2023


A depressão atualmente atinge grande parte da população mundial, segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), afetam 20% das mulheres e 15% dos homens ao longo da vida, sendo a doença responsável por maior incapacidade no trabalho.

As causas podem estar relacionadas a fatores como alterações ou mudanças fisiológicas diversas, e a fatores psicossociais como a perda de emprego,

dificuldades econômicas, luto, abandono, frustrações e outras adversidades.

Os principais sintomas apresentados por uma pessoa que está em depressão é o humor deprimido e a perda de interesse ou prazer por quase todas as atividades,além de alterações no apetite ou peso; insônia ou sonolência excessiva; agitação ou retardo psicomotor;diminuição da energia; cansaço e fadiga; sentimentos de menos valia ou culpa; prejuízos na capacidade de pensar, concentrar ou tomar decisões; também podem ocorrer pensamentos relacionados a morte ou ideação suicida, até mesmo planos e tentativas de suicídio. Contudo a depressão se diferencia da tristeza e do próprio processo de luto, por conta da sua duração e do impacto gerado na vida do sujeito. Desta forma para chegar ao diagnóstico entende-se que se faz necessário a apresentação de sintomas por um período mínimo de duas semanas, devendo estar presente na maior parte do dia e praticamente todos os dias. Portanto, é importante procurar um profissional especializado, caso apresente alguns dos sintomas mencionados, para que possa ser avaliado e caso necessário encaminhado ao tratamento adequado.

A psicoterapia aliada ao acompanhamento psicofarmacológico é bastante eficiente para o tratamento da depressão, tendo como principal objetivo produzir a melhora no humor e no comportamento através da identificação e modificação de pensamentos automáticos negativos que mantem a pessoa deprimida. Desta forma o terapeuta ajuda o paciente a perceber e avaliar as formas como vem construindo os significados de suas experiências visando encontrar novas formas de responder mais realistas e saudáveis. Em muitos casos também é importante a participação de pessoas próximas para evolução no tratamento.


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